Prainha interditada
Completando o feriadão, cheguei bem cedo na Prainha, 7 da manhã. Mar um pouco maior que ontem, mais ou menos um metrão (quatro pés), também merecendo a 6'3”.
Depois da primeira sessão, fiquei um pouco no quiosque do Barba, e reparei que o movimento de carros tinha parado. Até o Kadu Moliterno, que tem um carrão, chegou pedalando uma bicicleta. A polícia tinha fechado a entrada da Prainha, provocando engarrafamentos quilométricos no Recreio, mas para quem já estava lá era o paraíso. Caí no mar de novo, com relativamente pouca gente na praia, e a sessão foi mágica.
Sobrou para mim uma onda linda, que passou por um japonês que estava um pouco mais ao fundo. Quando o japonês não conseguiu remar, acertei minha prancha, dei duas remadas e já estava surfando – é impressionante como estar no lugar certo, na hora certa, faz toda a diferença. Como a onda já estava bem em pé quando entrei, minha prancha estava indo em direção ao precipício de água quando fiquei em pé. Consegui fazer uma cavada para me alinhar com a onda e as manobras apareceram quase magicamente: batida, nova cavada, e um floater meio estranho para terminar. Ela valeu o dia.
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